Quer investir em CDB mas não sabe como funciona esse tipo de investimento? Então clique aqui e aprenda todas as informações para iniciar nesse mercado!
Neste conteúdo da Portocred, aprenda a investir em CDB e conheça as vantagens desta aplicação.
Se você já fez uma pesquisa rápida sobre investimentos, seguramente se deparou com a opção de investir em CDB, e isso não é à toa.
Essa modalidade de aplicação é popular entre os brasileiros que estão deixando de lado a poupança para buscar opções com melhores retornos. Entenda a seguir mais detalhes sobre os CDBs e descubra como esse investimento funciona.
Antes de investir em CDB, é preciso entender o que é a aplicação, como esse investimento funciona e quais são as suas principais características.
CDB, que é a sigla para Certificado de Depósito Bancário, é um dos investimentos em renda fixa mais populares no Brasil. Essa aplicação é oferecida por bancos, corretoras e financeiras e oferece uma rentabilidade superior à da poupança.
Quem decide investir em CDB está, na verdade, fazendo um empréstimo para uma instituição financeira. Posteriormente, a instituição financeira devolve o dinheiro com juros. Esse é justamente o retorno da aplicação. O objetivo desse investimento é captar recursos para os bancos financiarem as suas atividades.
Para investir em CDB é muito simples, basta você ter uma conta em um banco, financeira ou corretora, acessar a área de investimentos e fazer sua aplicação.
Um dos benefícios de investir em CDB é que ele é uma aplicação muito acessível, já que normalmente não é preciso muito dinheiro para começar a investir nesses títulos. Na Portocred, você encontra investimentos em CDB a partir de R$100.
O CDB vem tomando o lugar da poupança entre os investimentos de renda fixa mais populares entre os brasileiros. O termo "investimento em CDB" foi o mais pesquisado no Google quando o assunto é investimento no ano de 2021.
De acordo com um estudo da B3, a Bolsa de Valores do Brasil, o CDB é o investimento que mais cresceu em 2021. Atualmente, 70,8% das pessoas que aplicam em renda fixa possuem pelo menos um título de CDB.
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O funcionamento desta aplicação é muito simples. Sabe quando alguém solicita um empréstimo ao banco e depois precisa devolver o dinheiro com juros? O CDB funciona dessa forma, porém, é o investidor quem empresta dinheiro ao banco e depois recebe o valor de volta com juros, que é a rentabilidade do investimento.
Todo CDB possui uma data de vencimento, que é o prazo final da aplicação. Ou seja, o investimento tem um dia certo para acabar e devolver o dinheiro, com a rentabilidade da aplicação, para a conta do investidor.
Mas, ainda que esse investimento tenha uma data para terminar, em boa parte dos casos você pode resgatar o dinheiro antes do vencimento. Isso porque alguns CDBs contam com liquidez alta.
O termo liquidez é usado para determinar qual a rapidez em que o dinheiro investido volta para a sua conta depois que você solicita o resgate. Ou seja, é o quão rápido - ou não, um investimento pode ser convertido em dinheiro.
Sendo assim, os CDBs podem ter liquidez alta ou baixa. Se ela é alta, significa que mais rápido o dinheiro estará na conta corrente do investidor. Agora, se é baixa, o resgate irá demorar um pouco mais.
A liquidez desse investimento costuma aparecer da seguinte maneira:
Sendo assim, o número depois do D+ significa os dias que o dinheiro do investimento leva para cair na conta após a solicitação do resgate.
Apesar de ser um investimento fácil de se fazer, é preciso conhecer e entender as regras de todas as categorias de CDBs.
Atualmente, existem três tipos de CDBs disponíveis no mercado com diferentes regras de rentabilidade e liquidez. Conheça as características de cada um a seguir.
Os pós-fixados são a categoria mais popular entre aqueles que querem investir em CDB. Ele é aquele onde o rendimento do título está atrelado a um índice da economia brasileira. Esse indicador financeiro geralmente é o CDI.
O CDI hoje está em 9,15% ao ano, então essa será a rentabilidade de um CDB pós-fixado. Esse indicador pode subir ou descer durante os meses do ano, sendo assim, um título pós-fixado irá remunerar o investidor com base na porcentagem do CDI.
O investidor que aplicar em um CDB prefixado já sabe exatamente qual vai ser o retorno do investimento no momento em que comprar o título. Ou seja, o CDB prefixado já vem com uma rentabilidade definida.
Isso acontece porque nesses casos a taxa de rentabilidade é fixa e não possui oscilação, como pode acontecer com pós-fixados, por exemplo. Dessa forma, o investidor já sabe o valor exato do retorno da aplicação.
Se você investir em um título com rentabilidade de 7% ao ano, por exemplo, então é um CDB prefixado.
A rentabilidade dos CDBs híbridos é basicamente uma junção dos dois anteriores. Ou seja, o rendimento é atrelado a um percentual já pré-definido no momento da aplicação e mais uma taxa pós-fixada, neste caso, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
O funcionamento é assim: uma parte da rentabilidade é fixa e a outra é atrelada a um indicador econômico, que é o IPCA, o índice da inflação brasileira. Então a rentabilidade de um título híbrido é X% + IPCA.
Ao investir em CDB, a aplicação tem um prazo de vencimento, que é a data para o resgate do valor investido. Esse prazo pode ser seis meses, um ano, dois anos ou cinco anos. É a instituição financeira que emite o título que define qual será o prazo de vencimento.
Porém, mesmo que esses investimentos possuam um prazo, cada CDB pode ter um tipo de liquidez. Por exemplo, alguns podem ter liquidez diária, ou seja, é possível resgatar o dinheiro com facilidade antes do prazo de vencimento, enquanto em outros o resgate só pode ser feito na data final.
Além do vencimento, alguns CDBs ainda contam com um prazo de carência. Então, cuidado para não confundir os dois.
Enquanto o prazo de vencimento corresponde à data que a aplicação termina, o prazo de carência é o tempo mínimo que o CDB precisa ficar aplicado. Alguns títulos têm carências bem pequenas, como um dia, enquanto outros possuem carência bem mais longa, como um ano.
Saber qual o prazo de carência antes de investir em um CDB é muito importante, já que existem algumas opções que não permitem o resgate antes do prazo de vencimento.
Vale a pena sim! Além de oferecer um retorno bem maior que o da poupança, investir em CDB é tão simples como aplicar dinheiro na caderneta.
Para calcular o rendimento de um CDB não tem mistério. Se o investimento for pós-fixado acompanhando a taxa CDI, é preciso ficar de olho neste índice para estimar o retorno da aplicação.
Por exemplo, se o CDI estiver em 6%, isso significa que esse será o retorno do investimento no ano. Então, se você investir R$1 mil, em 12 meses você terá R$1.060 bruto de retorno.
Agora se o investimento for um CBD prefixado, já é possível saber exatamente quanto a aplicação irá render. Se for um CDB prefixado em 7% com vencimento em 12 meses, por exemplo, e você investir R$2 mil, ao fim da aplicação você terá um total de R$2.140 bruto.
Já no caso dos CDBs híbridos, o rendimento funciona da seguinte forma: existe uma taxa fixa de juros anual (por exemplo, 4%) mais a variação do IPCA. Esses dois índices incidem no rendimento da aplicação híbrida. Para calcular a rentabilidade final, é necessário somar essas duas taxas.
Por ser uma aplicação em renda fixa, investir em CDB traz riscos muito baixos aos investidores. Além disso, todos os títulos contam com a garantia do Fundo Garantidor de Crédito, o FGC, o que torna os CDBs um dos investimentos mais seguros do país.
O FGC é uma associação sem fins lucrativos e de caráter privado que atua de maneira independente ao mercado financeiro. Ele foi criado em 1995 para dar mais segurança aos investidores de renda fixa.
A sua atuação funciona assim: caso uma instituição financeira quebre ou não consiga cumprir com os pagamentos, o FGC garante que os clientes recebam o dinheiro de volta. A instituição fica responsável por devolver até R$250 mil por CPF ou CNPJ. Esse limite é válido por instituição financeira.
Por exemplo, se um investidor tem R$200 mil no banco X e R$100 mil no banco Y, e ambos os bancos quebrarem, ele recebe os R$ 200 mil do banco X e R$ 50 mil do Y.
É importante ressaltar que as chances de situações como essas acontecerem são muito pequenas, porém, contar com o FGC torna os investimentos em CDB muito mais seguros.
Confira no site do FGC todas as instituições financeiras, incluindo a Portocred, que oferecem essa garantia.
O valor mínimo depende muito da instituição financeira e do tipo de CDB escolhido. Atualmente, existem no mercado títulos com aplicação mínima de R$1 até CDBs onde o investimento inicial deve ser acima de R$5 mil. Ou seja, tem CDB para todos os bolsos!
De maneira geral, o valor mínimo sempre irá depender do emissor do título. Então, antes de investir em um CDB, além de buscar informações sobre a rentabilidade, pesquise também qual é a aplicação mínima.
Se você deseja aplicar seu dinheiro em algum CDB com um valor inicial que você ainda não possui, é possível escolher um título que aceite investimento menores e então, poupar por mais um tempo até ter o valor suficiente para aplicar no CDB que você queria inicialmente.
Conhecendo um pouco mais sobre os CDBs, já foi possível perceber algumas vantagens da aplicação, como a segurança e facilidade para fazer o investimento. Mas existem outros benefícios de aplicar seu dinheiro nesses títulos.
O primeiro deles é o rendimento. Atualmente é possível encontrar títulos de CDBs que remuneram mais do que 100% do CDI. Dessa forma, os investidores conseguem um retorno ainda maior do que o oferecido pela poupança, deixando o dinheiro protegido e com bons rendimentos.
A liquidez também é uma ótima vantagem de investir em CDB. Liquidez significa a facilidade e velocidade em que uma aplicação financeira consegue ser revertida em dinheiro. Ou seja, é o tempo que leva para o investidor ter o dinheiro em sua conta-corrente após a solicitação do resgate.
Alguns CDBs possuem liquidez diária. Isto quer dizer que o dinheiro é devolvido ao investidor em até um dia útil. Uma ótima vantagem para quem não pode esperar muito para ter dinheiro em mãos.
Investir em CDB também é uma excelente forma de diversificar suas aplicações. A diversificação significa investir seu dinheiro em mais de um produto financeiro.
Essa é a recomendação de todos os especialistas em investimentos para proteger seu patrimônio e ampliar as oportunidades de ganhos. Por isso, os CDBs são bons parceiros para aumentar os rendimentos da sua carteira de investimentos.
Apesar de ser um investimento bastante seguro, o CDB não é livre de riscos. Mesmo que a rentabilidade seja definida no momento da aplicação, tornando possível prever o retorno do investimento, os títulos contam com o risco de crédito e risco de liquidez.
O primeiro diz respeito à instituição financeira que você investiu seu dinheiro, que pode passar por problemas financeiros ou ir à falência. Para casos como estes, existe o FGC, que comentamos anteriormente.
Porém, ele assegura investimentos de até R$250 mil por CPF. Então, se você pretende investir mais do que isso, a dica é dividir a quantia a ser investida entre duas ou mais instituições financeiras.
Já o risco de liquidez diz respeito à rapidez com que o dinheiro do investimento retorna a sua conta. Sendo assim, se você escolher um CDB com baixa liquidez, onde o valor pode demorar meses para voltar para sua conta corrente, você está correndo o risco da liquidez.
Porém, se você estiver em dia com suas contas e com um bom dinheiro investido em aplicações de alta liquidez, esses dois riscos podem ser atenuados.
Para declarar o CDB no seu imposto de renda anual é preciso entender qual a situação que seu investimento se encontra.
Se o título já foi resgatado, você deve seguir os seguintes passos:
Agora, se você ainda possui o título de CDB sob custódia de alguma instituição, os passos são:
Já a tributação dos CDBs é feita direto na fonte. Ou seja, você não precisa se preocupar com isso, já que na hora do resgate, o valor do imposto já é abatido.
A tributação segue a tabela regressiva, ou seja, quanto mais tempo o dinheiro ficar investido, menor será a alíquota do IR a ser paga. Veja na tabela abaixo como funciona:
Tempo da aplicação |
Alíquota do IR |
Até 6 meses |
22,25% |
De 6 meses a 1 ano |
20% |
De 1 a 2 anos |
17,5% |
Mais de 2 anos |
15%. |
Vale lembrar que o valor é referente ao rendimento do título, e não o valor total investido.
O CDB é um investimento que raramente tem "contra indicações". Por ser bastante seguro e fácil de aplicar, ele pode fazer parte da carteira de qualquer investidor.
Se o foco é criar uma reserva de emergência, então um CDB pós-fixado com liquidez diária cumpre bem a sua função. Agora se o investidor pretende usar o dinheiro para projetos de médio prazo, um título prefixado é uma boa opção, já que é possível saber qual será a rentabilidade real do investimento.
Já para planos de longo prazo, um CDB híbrido que corrige o dinheiro da inflação, mantendo o poder de compra do investidor tende a ser o mais indicado. Sendo assim, existe um CDB para cada tipo de objetivo.
A Portocred oferece opções de investimento em CDB com segurança e rentabilidade. Ao aplicar seu dinheiro nos títulos disponíveis na Portocred você investe seu dinheiro em um produto de renda fixa com baixo risco e com taxas de rendimento prefixadas ou pós-fixadas. Isso garante boas oportunidades, de acordo com seus objetivos.
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